Depois de pesquisar diversos livros e sites referentes ao tema, aqui está um resumo
sobre a gagueira e seus aspectos mais relevantes.
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No dia 22 de outubro comemora-se o dia Internacional de Atenção à Gagueira, tendo neste ano como tema da campanha “Gagueira na Escola”.
A gagueira é uma desordem da comunicação oral, complexa, relacionada à fluência de fala, geralmente iniciando-se na infância, caracterizando-se por repetições de palavras, de partes de palavras, prolongamentos de sons, bloqueios, além da presença ou não de movimentos associados.
A fluência refere-se à suavidade, facilidade, falta de esforço com que sons, sílabas, palavras e frases são pronunciados durante a fala; para uma pessoa que gagueja, a produção da fala é uma atividade trabalhosa, não sendo automática como é para uma pessoa considerada normal.
No Brasil, segundo o IBGE, a população está estimada em quase 192 milhões de pessoas. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1 milhão e 917 mil brasileiros gaguejam há muitos anos de forma persistente, crônica. Este número é maior do que a população de Manaus ou Curitiba.
Existem várias teorias que procuram explicar as causas da gagueira. Atualmente, a mais aceita na comunidade cientifica mundial é que a gagueira seja causada pelo mau funcionamento de algumas áreas cerebrais responsáveis pela fala, resultante de uma tendência hereditária ou de uma alteração estrutural do cérebro. Os fatores psicológicos e sociais podem agravar a manifestação da gagueira, porém não são a sua causa.
Os sintomas típicos da gagueira seriam a parte mais visível desta complexa interação entre fatores. Entretanto, existem também outros sintomas bem menos visíveis para a sociedade, mas igualmente importantes para a pessoa que gagueja: o sofrimento e a frustração por não conseguir falar fluentemente, o medo e a vergonha de gaguejar em determinadas situações. E, além disso, a pessoa que gagueja também precisa lidar com o preconceito e o estigma social.
Apesar de haver várias teorias sobre as causas da gagueira, todas concordam em um ponto: a gagueira é involuntária. Isto quer dizer que a pessoa que gagueja não consegue evitar a ocorrência da gagueira, e por mais que se esforce, não consegue ter controle absoluto sobre a sua fala. Por isso, para superar a gagueira não basta ter força de vontade, ficar calmo ou respirar e pensar antes de falar. É preciso um tratamento personalizado com o fonoaudiólogo e se necessário um trabalho conjunto com o psicólogo, além do total apoio dos familiares e dos professores (se a pessoa estiver estudando).
A gagueira é uma desordem da comunicação oral, complexa, relacionada à fluência de fala, geralmente iniciando-se na infância, caracterizando-se por repetições de palavras, de partes de palavras, prolongamentos de sons, bloqueios, além da presença ou não de movimentos associados.
A fluência refere-se à suavidade, facilidade, falta de esforço com que sons, sílabas, palavras e frases são pronunciados durante a fala; para uma pessoa que gagueja, a produção da fala é uma atividade trabalhosa, não sendo automática como é para uma pessoa considerada normal.
No Brasil, segundo o IBGE, a população está estimada em quase 192 milhões de pessoas. A prevalência da gagueira é de 1%, ou seja, 1 milhão e 917 mil brasileiros gaguejam há muitos anos de forma persistente, crônica. Este número é maior do que a população de Manaus ou Curitiba.
Existem várias teorias que procuram explicar as causas da gagueira. Atualmente, a mais aceita na comunidade cientifica mundial é que a gagueira seja causada pelo mau funcionamento de algumas áreas cerebrais responsáveis pela fala, resultante de uma tendência hereditária ou de uma alteração estrutural do cérebro. Os fatores psicológicos e sociais podem agravar a manifestação da gagueira, porém não são a sua causa.
Os sintomas típicos da gagueira seriam a parte mais visível desta complexa interação entre fatores. Entretanto, existem também outros sintomas bem menos visíveis para a sociedade, mas igualmente importantes para a pessoa que gagueja: o sofrimento e a frustração por não conseguir falar fluentemente, o medo e a vergonha de gaguejar em determinadas situações. E, além disso, a pessoa que gagueja também precisa lidar com o preconceito e o estigma social.
Apesar de haver várias teorias sobre as causas da gagueira, todas concordam em um ponto: a gagueira é involuntária. Isto quer dizer que a pessoa que gagueja não consegue evitar a ocorrência da gagueira, e por mais que se esforce, não consegue ter controle absoluto sobre a sua fala. Por isso, para superar a gagueira não basta ter força de vontade, ficar calmo ou respirar e pensar antes de falar. É preciso um tratamento personalizado com o fonoaudiólogo e se necessário um trabalho conjunto com o psicólogo, além do total apoio dos familiares e dos professores (se a pessoa estiver estudando).